Trata-se de uma pintura que protege estruturas metálicas de um possível colapso em uma situação de incêndio. Ela proporciona maior tempo para que os usuários saiam em segurança e o corpo de bombeiros chegue a tempo de combater o fogo, minimizando os danos.
O esquema completo de pintura é composto por três camadas: primer, tinta intumescente e top coat (acabamento). Esta pintura é a melhor opção dentre todas as proteções passivas contra fogo que existem no mercado.
As tintas intumescentes reagem ao entrar em contato com temperaturas superiores a 200°C, expandindo em mais de 50 vezes da sua espessura original de modo a criar uma camada isolante sobre o metal. O tempo requerido de resistência ao fogo (TRRF) pode variar de 30 a 240 minutos, conforme aspectos da edificação, seu tipo de uso e tipo de fogo.
Esquema de Pintura para Fogo Celulósico
Esquema de Pintura para Fogo de Hidrocarboneto
Esta pintura assegura o atendimento das Leis nº 56.819/2011 e nº13.425/2017 ("Lei Kiss"), como também da Instrução Técnica nº 08/2011 do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, cujo cumprimento é necessário para emissão do AVCB (Auto Vistoria do Corpo de Bombeiros), documento este fundamental para a edificação poder entrar em operação.
Trata-se de uma pintura que protege estruturas metálicas em situação de incêndio gerado pela queima de papéis, tecidos ou madeiras, proporcionando maior tempo para que os usuários saiam em segurança e o corpo de bombeiros chegue a tempo de combater o fogo.
Possui a mesma aparência das pinturas convencionais, destacando-se por este fator estético diante de outras opções de proteção passiva contra fogo disponíveis no mercado. Além disso, também é um material que gera menos transtorno durante a aplicação e maior durabilidade.
Aplicações usuais: centros de convenção, clubes, concessionárias, depósitos, escolas/faculdades, estações de meios de transporte, estádios/ginásios, hangares, hospitais, hotéis, igrejas, indústrias, laboratórios, mercados, parques, shopping centers, teatros, etc.
O fogo de hidrocarboneto é gerado a partir da queima de gás natural, óleos ou derivados de óleo. Por se tratarem de combustíveis líquidos e gasosos, possuem maior fluidez para alimentar a chama, causando um crescimento muito mais rápido da temperatura que no fogo celulósico.
Por se tratar de um fogo mais “agressivo”, as tintas intumescentes destinadas a este tipo de proteção se expandem formando uma massa, conhecida como “char”, mais rígida e resistente que as utilizadas para fogo celulósico.
Aplicações usuais: estruturas metálicas offshore (plataformas) e onshore (refinarias e plantas químicas).
Confira o vídeo ao lado que mostra a importância de uma proteção passiva para a estrutura em situação de incêndio.
Um pequeno experimento que evidencia o grande dano que a estrutura pode sofrer caso não esteja devidamente protegida.
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